Hoje, dia 6 de junho, celebramos a Festa da Virgem Maria, Mãe da Igreja. Desde a Igreja primitiva, Maria já era considerada Mãe da Igreja. Entretanto, esse título só foi realmente reforçado no séc. XX, depois de Maria recebê-lo solenemente pelo Papa Paulo XVI. Em 2018, o Papa Francisco determinou que o título de “Maria, Mãe da Igreja” estivesse presente no Calendário Romano Geral, ou seja, litúrgico.
Mas, praticamente, o que significa dizer que a Virgem Maria é a Mãe da Igreja?
A resposta é simples! Se Cristo, filho de Maria pela ação do Espírito Santo, é a cabeça da Igreja e nós, somos os membros, a maternidade de Maria se estende sobre toda a Igreja.
“Ao ver Sua Mãe e junto d’Ela o discípulo que Ele amava, Jesus disse à Sua mãe:” ‘Mulher, eis aí o teu filho’. Depois disse ao discípulo: ‘Eis aí a tua Mãe’ (Jo 19, 26-27).
Jesus nos deixa Maria como herança. Ciente de que passaríamos por todas as dificuldades oferecidas pelo mundo, o Senhor sabia que Nossa Senhora nos guiaria até Ele. Que com sua ternura, a Mãezinha nos amaria com o amor mais singelo e doce de Mãe.
Durante toda a vida de Jesus, a prioridade de Maria foi Ele. Nossa Senhora nunca desviou os olhos de teu amado Filho. Por isso, quando conhecemos e nos aprofundamos sobre os estudos de Maria, e em uma espiritualidade mariana, estamos nos aproximando e conhecendo a Cristo.
Concluindo, Maria é nossa Mãe! Cuida de nossos passos e intercede pelas graças, às quais precisamos. Mas, mais que isso, nos cuida como filhos, amados e dignos do amor.
“Mãe da Igreja, isto é, de todo o Povo de Deus, tanto dos fiéis como dos pastores, que a chamam de Mãe amorosíssima” (Papa São Paulo VI)
Maria, Mãe da Igreja, leva-nos pelos caminhos de Cristo e rogai por nós!